Eu te amo. As três palavras mais usadas... (owwww) e mais gastas da atualidade. Chegam a estar tão gastas que às vezes até um chingamento tem mais sinceridade do que um “eu te amo”. Na real, eu te amo virou vírgula.
Mas esse texto não é sobre a banalização das três palavras, e sim sobre a banalização do que sentimos. Ou do que deveríamos de sentir e demonstrar. Acabou que nós banalizamos o que Jesus fez, a maior prova de amor de todos os tempos, algo que ninguém jamais fez pela humanidade. Sim, por que ele fez aquilo por todos nós, e não só por mim, você que está lendo e a nossa mãe. TODOS. Sem exceção.
E por que eu digo que banalizamos esse amor? Por que, e acho difícil você não concordar comigo, nós escolhemos quem queremos amar. Eu escolho, você escolhe. Todos os dias.
(um minuto pra abaixar a cabeça e sentir pena de si mesmo) NÃO!
Por que esse amor excede nosso entendimento e força, e não deveria despertar pena em nós, e sim mais amor.
Mas é difícil amar aquela pessoa, mas eu não quero amar aquele mendigo, mas, mas, mas... Sim, se nós continuarmos a tentar amar com o nosso amor, vai ser tudo isso e muito mais.
A gente não só julga o livro pela capa, mas pelo status social, quantidade de dinheiro, tipo de roupa, nível de escolaridade e outras coisas mais que o IBGE mede quando faz o senso...
Amar é um verbo intransitivo. Já dizia o profeta Renato Russo “É preciso amar”. Deus é, por que Deus é amor. Eu juro que não entendo porque nós continuamos tentando fazer as coisas com os nossos olhos, da nossa maneira, quando agente só precisa fazer. Esse não é um fardo pesado. Muito pelo contrario, a única coisa que faz sentido nesse mundo é o amor de Deus. Que não sejamos a barreira, mas o canal que faz esse amor fluir em nós.
6 de outubro de 2009
O amor é importante...
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1 pitacos:
Bacana piah... sempre saem assuntos supimpas as nossas conversas, e é bom ver que Deus esta sempre nos surpreendendo.
Abraço piah...
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